13-Setembro-2009
Há muitos autocarros, mas por causa da taquicardia e da tontura crescente preferimos apanhar um taxi até à cidade.
São 25 min sempre a descer, 50B’s, 5€, 500m na vertical que nos aliviam a cabeça.
Durante o caminho percebemos que La Paz está num buraco e que o subúrbio El Alto onde se encontra o aeroporto é uma grande favela situada num planalto por cima da cidade. É uma paisagem feia por isso não tirei fotos. Não me apercebo logo mas passando um tempo arrependo-me.
Mais tarde percebemos que é uma zona que nas últimas décadas acolheu emigrantes Aymara vindos do Altiplano mais próximo. Caracterizada pelas casas com tecto de zinco e paredes de tijolo mal assentado, esta favela alberga qualquer coisa como 1milhão de pessoas que não tem acesso a electricidade nem tão pouco a água corrente.
“LA AGUA ES PARA TODOS” vemos pintado em várias paredes e eu lembro que estamos a entrar num dos países com mais escassez de água do mundo.
Rapidamente descemos do El Alto – a cidade mais pobre da Bolívia – e chegamos ao terminal de BUS de La Paz, um barracão gigante.
Mas um barracão bem organizado.
Quando entramos várias pessoas vêm perguntar-nos para onde queremos ir e mostram-nos os guichets das respectivas companhias que têm serviços para esses sítios. Não me sinto ameaçada nem sinto que me querem enganar... como li em vários sítios.
Compramos o bilhete de BUS para Potosí nessa noite na companhia Trans-Copacabana.
Também há um sítio para deixar as mochilas, o que dá sempre jeito.
Deixamos o terminal e rumamos à cidade. É fácil, daqui até à Praça San Francisco é sempre a descer ao longo da Av. Prado.
Há muitos autocarros, mas por causa da taquicardia e da tontura crescente preferimos apanhar um taxi até à cidade.
São 25 min sempre a descer, 50B’s, 5€, 500m na vertical que nos aliviam a cabeça.
Durante o caminho percebemos que La Paz está num buraco e que o subúrbio El Alto onde se encontra o aeroporto é uma grande favela situada num planalto por cima da cidade. É uma paisagem feia por isso não tirei fotos. Não me apercebo logo mas passando um tempo arrependo-me.
Mais tarde percebemos que é uma zona que nas últimas décadas acolheu emigrantes Aymara vindos do Altiplano mais próximo. Caracterizada pelas casas com tecto de zinco e paredes de tijolo mal assentado, esta favela alberga qualquer coisa como 1milhão de pessoas que não tem acesso a electricidade nem tão pouco a água corrente.
“LA AGUA ES PARA TODOS” vemos pintado em várias paredes e eu lembro que estamos a entrar num dos países com mais escassez de água do mundo.
Rapidamente descemos do El Alto – a cidade mais pobre da Bolívia – e chegamos ao terminal de BUS de La Paz, um barracão gigante.
Mas um barracão bem organizado.
Quando entramos várias pessoas vêm perguntar-nos para onde queremos ir e mostram-nos os guichets das respectivas companhias que têm serviços para esses sítios. Não me sinto ameaçada nem sinto que me querem enganar... como li em vários sítios.
Compramos o bilhete de BUS para Potosí nessa noite na companhia Trans-Copacabana.
Também há um sítio para deixar as mochilas, o que dá sempre jeito.
Deixamos o terminal e rumamos à cidade. É fácil, daqui até à Praça San Francisco é sempre a descer ao longo da Av. Prado.
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