Depois de alguns azares próprios de dias 13, tipo a minha máquina fotográfica ter morrido para sempre de paralisia cerebral, eu ter sido picada por uma abelha no pé que me impediu de andar bem e termos perdido o ônibus da noite para Salvador, estamos de volta à estrada no dia seguinte.
Mas até houve nisto uma grande vantagem... é que levámos o maravilhoso café da manhã da D. Eulina dentro da barriga...
Mas até houve nisto uma grande vantagem... é que levámos o maravilhoso café da manhã da D. Eulina dentro da barriga...
Saímos da Chapada e voltamos ao sertão baiano. A vegetação à escassa, a paisagem amarela, há cactos (“daqueles que deitam sangue quando são apertados"), passamos por caminhões e quando chegamos às povoações as pessoas estão sentadas em frente às casas sem portas.
A viagem de 6h é longa e a estrada de Feira de Santana a Salvador é particularmente má. É esburacada e o ônibus transforma-se numa batedeira gigante.
De volta estão também as favelas até à beira da estrada. À nossa frente viaja um policial que antes de sair veste o colete à prova de bala.
Uma semana depois de chegarmos ao Brasil, estamos de volta a Salvador e a caminho das praias do Nordeste. Ainda não sabemos para onde vamos. Depois de alguma deliberação decidimos apanhar o 1º ônibus que sair em direcção ao Norte.
De volta estão também as favelas até à beira da estrada. À nossa frente viaja um policial que antes de sair veste o colete à prova de bala.
Uma semana depois de chegarmos ao Brasil, estamos de volta a Salvador e a caminho das praias do Nordeste. Ainda não sabemos para onde vamos. Depois de alguma deliberação decidimos apanhar o 1º ônibus que sair em direcção ao Norte.
Não tem nada que enganar.
2 comentários:
vamos la ver onde foram parar...
gosto do chão, nem um pedacinho de alcatrão...
Isso é que foi azar...
Mas essas praias soam-me bem.
O colete é que assusta um bocado. Puxa-nos para a realidade desse país.
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