Os poetas mouros descreviam o Alhambra como uma pérola no meio de esmeraldas, uma alusão aos mármores dos palácios rodeados das florestas da colina.
O Alhambra foi um palácio / fortaleza / jardim na época Nasrid e hoje é património da Humanidade e um dos monumentos mais visitados em Espanha.
Aqui exibe-se um dos mais significativos conjuntos arquitectónicos islâmico-arabes do país.
Já mencionei que adoro conjuntos arquitectónicos islâmico-arabes?
Como era costume no tempo dos mouros, cada novo líder acrescentava mais um bocadinho ao Alhambra mas sempre coerentes com o tema principal de “place of paradise and peace on earth”.
Colunas, arcadas, fontes com água fresca sempre a correr, muita vegetação, azulejos de padrões geométricos e cores primárias, inscrições arabescas... assim é o Alhambra.
“Paradise” sim... mas “peace”... parece ser a única característica que não se manteve, pelo menos nos corações daqueles que não se conseguirem abstrair do rebuliço turístico natural.
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