Para os viajantes que atravessam os Alpes, de
Norte para Sul, o Lago Maggiore, o 2º maior Lago da região dos Lagos Italianos, tem sido desde sempre o primeiro contacto com
o calor do Sul e com a vegetação luxuriante mais própria destas latitudes.
O seu micro-clima contribuiu para o despontar
de várias vilas-jardim na margem Este do Lago, como Verbania. Ou como a Isola
Bella, uma ilhota que, no séc XVII, foi transformada numa obra-prima da botânica pela proeminente família Borromeo, e que ainda hoje ostenta os seus jardins meticulosamente mantidos.
A nossa base no Lago Maggiore foi, no entanto,
a tranquila vila de Cannobio a uma curta distância da fronteira de Itália com a
Suíça.
O carácter comercial desta vila nota-se em muitas
casas do séc. XVIII e XIX que compõem o entrelaçado de ruas de calçada antiga do
centro histórico, “il Borgo”.
As suas ruas estreitas, praticamente fechadas por edifícios altos, foram assim idealizadas para proteger os habitantes de incursões hostis vindas do Lago.
Cada edifício está pintado de uma cor diferente, o que resulta no ambiente portuário típico italiano.
As suas ruas estreitas, praticamente fechadas por edifícios altos, foram assim idealizadas para proteger os habitantes de incursões hostis vindas do Lago.
Cada edifício está pintado de uma cor diferente, o que resulta no ambiente portuário típico italiano.
A Piazza Vittorio Emanuele III é o principal
ponto de encontro na cidade, onde também se concentram a maior parte de
restaurantes e tavernas de mesas com toalhas axadrezadas, perfeitas para
relaxar num jantar tranquilo à luz da vela, e brindar à deliciosa gastronomia
italiana.
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