Percorrer o Siq com a luz da manhã é algo de absolutamente espectacular.
É possível ver com pormenor aquilo que não se vê à noite.
As paredes de rocha sobem até aos 80-100m e parece que se entrelaçam entre elas e com os raios de Sol. É um local muito orgânico que parece moldado por um oleiro.
De facto estamos a percorrer o leito de um rio, que era nos tempos áureos da cidade –e ainda é- o principal acesso à cidade.
As águas do rio são travadas por pequenos diques nas laterais que evitam as flash floods.
É possível ver com pormenor aquilo que não se vê à noite.
As paredes de rocha sobem até aos 80-100m e parece que se entrelaçam entre elas e com os raios de Sol. É um local muito orgânico que parece moldado por um oleiro.
De facto estamos a percorrer o leito de um rio, que era nos tempos áureos da cidade –e ainda é- o principal acesso à cidade.
As águas do rio são travadas por pequenos diques nas laterais que evitam as flash floods.
Só percorrer o Siq já é em si uma experiência que perdurará na memória de quem aqui vier, mas nada nos pode preparar para a visão do Tesouro por entre as paredes do desfiladeiro...
... Até ao momento em que saímos e nos demoramos a contemplar, com deslumbramento, aquela que é a obra-prima do reinado dos Nabateus.
Vemos com deleite todos os pormenores da fachada cor-de-rosa como se fosse uma catedral inacabada ainda cravada na rocha.
É uma visão tão altamente improvável como maravilhosa.
2 comentários:
Se a inveja matasse, já estaria completamente fulminado.
Beleza esmagadora
Enviar um comentário