Relembrada a lição das reservas em bilhetes de comboios de longa distância, a primeira coisa que fizemos quando chegámos – depois de fechar a boca que se abriu assim que vimos a paisagem – foi reservar os bilhetes de regresso.
Mas tivemos que aturar o stress de uma senhora grega cheia de pressa que queria passar à nossa frente a todo o custo, e pior, à frente das nossas mochilas... que estavam às nossas costas. E também a aparente calma do único funcionário do apeadeiro de Kalambaka, o senhor do guichet que acumulava na sua pessoa as funções de guarda de estação, atendedor de telefones, sinaleiro para comboios de partida e finalmente... muito finalmente... vendedor de bilhetes.
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