31 de outubro de 2007

Mitologia Nórdica

Odin era o maior dos deuses vikings, governante de Asgard. A sua arma era uma lança, Gungnir, sempre certeira. O gosto pela batalha tornou Odin popular entre os vikings quando eles começaram a atacar fora da Escandinávia. Não era propriamente um deus-guerreiro, mas inspirava os combatentes a lançarem-se à guerra, destemidos.
Os rituais de enforcamento faziam parte da veneração a Odin, pelo que o suicídio por enforcamento era considerado um atalho para o Valhala, local para onde se encaminhavam os guerreiros vikings mortos em combate.


Thor era o filho de Odin, e representava a força da natureza (trovões). A arma de Thor era um martelo de guerra mágico, chamado Mjolnir com uma enorme cabeça e um cabo curto, que para além de - convenientemente - também nunca errar o alvo, voltava sempre para as suas mãos .



Loki era irmão de Thor. Era o senhor dos truques, da trapaça e da magia, associado e popular entre os ladrões e os marginais. Muitas de suas proezas, para as quais era capaz de assumir diversas formas, causaram grandes danos ou ferimentos, mas geralmente era rápido a restaurar a ordem e evitar o desastre completo.
Tinha tanto de maligno como de heróico, tendo-se tornado uma das divindades mais complexas da mitologia nórdica.





Freya era a deusa da sensualidade, da fertilidade e do amor. Era também a deusa da magia e líder das Valquírias, cuja função era escolher os mais heróicos guerreiros mortos em batalha e levar metade destes até Valhalla, onde permaneciam até serem convocados por Odin, para a maior batalha que ditaria o fim do mundo, Ragnarök, uma espécie de dia do juízo final.
A outra metade, era levada para os salões de Freya, a senhora dos escolhidos...

1 comentário:

Anónimo disse...

hum...
interessante...
mitologia nórdica...
estou a gostar...
a divisão em metade dos caídos em batalha, é interessante...
continua...