O orçamento não chega para quartos com ar condicionado por isso dormimos de janela aberta. Na manhã seguinte acordo com alguém a varrer da rua, 2 andares abaixo, o lixo deixado pela animação da noite anterior. Estamos mesmo no meio do bairro do Pelourinho – o mais antigo e agitado de Salvador e está na hora de começar a conhecer os cantos à casa, o Terreiro de Jesus, a Praça da Sé.
A Praça do Pelourinho é a zona onde se realizava um antigo mercado de escravos trazidos pelos Portugueses da Guiné e Angola. Não foi um facto histórico que me fizesse orgulhar mas a Praça é especial. É uma Praça peculiar por causa do declive acentuado e desconcertante. A cabeça no ar a olhar para tudo faz como que os pés tropecem nas pedras irregulares da calçada uma e outra vez.
A Praça do Pelourinho é a zona onde se realizava um antigo mercado de escravos trazidos pelos Portugueses da Guiné e Angola. Não foi um facto histórico que me fizesse orgulhar mas a Praça é especial. É uma Praça peculiar por causa do declive acentuado e desconcertante. A cabeça no ar a olhar para tudo faz como que os pés tropecem nas pedras irregulares da calçada uma e outra vez.

A Igreja de Nossa Senhora dos Pretos pintada de azul e branco guarda a praça de esguelha. Ao longe outros campanários pontuam o horizonte.
Nota-se a degradação dos edifícios mas isso dá charme a Salvador.
Numa esplanada inclinada bebe-se um chopp geladinho ao final da tarde. Alguém me tenta vender colares. E eu aproveito.
Numa esplanada inclinada bebe-se um chopp geladinho ao final da tarde. Alguém me tenta vender colares. E eu aproveito.
2 comentários:
Hum...começam as fotos...
gosto desta.
Olha o facto de escreveres torna a "coisa" mais interessante, tou a gostar...força
Que engraçado... olho para a foto e vejo lisboa mais propriamente a Baixa. Deixamos muita coisa não foi?
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