3-Novembro-2008
De manhã, deixamos as mochilas no “storage room” do Lai-Thai e alugamos uma motinha para o dia todo por 150bahts (menos de 4€).
Queremos visitar um dos mais importantes sítios de peregrinação da Tailândia, o templo de Doi Suthep, que fica a uns 16km de Chiang Mai, empoleirado na montanha.
Os thais não conduzem especialmente bem, principalmente os motoristas de tuk-tuks, que são completamente loucos e especialistas em desafiar limites. Sejam os das regras de trânsito, sejam os do motor do tuk-tuk, sejam os da paciência e capacidade de suster a respiração dos passageiros.
Tentamos mentalizar-nos que já vimos pior e lembramo-nos que se é de conduzir mal que estamos a falar... vimos directamente do “melhor” sitio da Europa nesta matéria... se é que isso nos serve de alguma coisa aqui...
Mas o que custa são os primeiros 10 minutos e quando chegamos ao Doi Suthep já o meu motorista privado pensa que quando se fartar do que faz pode fazer carreira em Bangkok ao volante/guiador de um tuk-tuk.
Para chegar ao templo temos que subir uma escada adragonada e interminável e cá em baixo está tudo apinhado de turistas e peregrinos, lojinhas de souvenirs religiosos e bancas de comida, filas infindáveis de autocarros. Parece que chegámos a Fátima no 13 de Maio.
De manhã, deixamos as mochilas no “storage room” do Lai-Thai e alugamos uma motinha para o dia todo por 150bahts (menos de 4€).
Queremos visitar um dos mais importantes sítios de peregrinação da Tailândia, o templo de Doi Suthep, que fica a uns 16km de Chiang Mai, empoleirado na montanha.
Os thais não conduzem especialmente bem, principalmente os motoristas de tuk-tuks, que são completamente loucos e especialistas em desafiar limites. Sejam os das regras de trânsito, sejam os do motor do tuk-tuk, sejam os da paciência e capacidade de suster a respiração dos passageiros.
Tentamos mentalizar-nos que já vimos pior e lembramo-nos que se é de conduzir mal que estamos a falar... vimos directamente do “melhor” sitio da Europa nesta matéria... se é que isso nos serve de alguma coisa aqui...
Mas o que custa são os primeiros 10 minutos e quando chegamos ao Doi Suthep já o meu motorista privado pensa que quando se fartar do que faz pode fazer carreira em Bangkok ao volante/guiador de um tuk-tuk.
Para chegar ao templo temos que subir uma escada adragonada e interminável e cá em baixo está tudo apinhado de turistas e peregrinos, lojinhas de souvenirs religiosos e bancas de comida, filas infindáveis de autocarros. Parece que chegámos a Fátima no 13 de Maio.
Lá em cima apreciamos o chedi dourado, ainda que rodeado de andaimes. Dentro destes monumentos magníficos em forma de cone guardam-se relíquias sagradas e aqui, segundo consta, está uma verdadeira clavícula do Buda. Fantástico.
Temos que tirar os sapatos e não usar roupa muito reveladora para visitar os locais sagrados e para fazer oferendas ao buda... flores de lótus e incenso, velas...
1 comentário:
belissimas fotos, gosto paticularmente do rendilhado daquela espécie de candeeiro(espero que não esteja a dizer nenhuma heresia, e seja mesmo um candeeiro) e do pormenor dos andaimes serem dourados tambem
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