O primeiro gosto da índia tivemo-lo aquando da nossa chegada ao aeroporto de Delhi às 22h30, estavam 28ºC e nem uma aragem!
Trocámos dinheiro e saímos... ou antes entrámos...
Á nossa espera estavam dezenas e dezenas e dezenas de pessoas numa amálgama completa de caras suadas com turbantes. Tinham cartazes na mão com nomes de pessoas, um deles era o nosso.
O cheiro da rua é diferente mas não sei porquê. O ar está parado.
O que não está nada parado é o movimento de carros na rua.
São 23h30 e é hora de ponta. Esqueça-se tudo o que se aprendeu sobre parar no vermelho, traços contínuos, conduzir com máximos à noite... e BUZINAR! Toda a gente buzina e até parece que se comunicam através de um código de morse qualquer. Os camiões TATA têm pinturas esclarecedoras a dizer HORN PLEASE!
Trocámos dinheiro e saímos... ou antes entrámos...
Á nossa espera estavam dezenas e dezenas e dezenas de pessoas numa amálgama completa de caras suadas com turbantes. Tinham cartazes na mão com nomes de pessoas, um deles era o nosso.
O cheiro da rua é diferente mas não sei porquê. O ar está parado.
O que não está nada parado é o movimento de carros na rua.
São 23h30 e é hora de ponta. Esqueça-se tudo o que se aprendeu sobre parar no vermelho, traços contínuos, conduzir com máximos à noite... e BUZINAR! Toda a gente buzina e até parece que se comunicam através de um código de morse qualquer. Os camiões TATA têm pinturas esclarecedoras a dizer HORN PLEASE!
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