Quando chegámos à vila subimos a uma colina a tempo de ver o por do Sol que dá sempre aquele brilho dourado delicioso a tudo.
Os rooms for rent e as típicas tavernas gregas partilham o espaço da pequena vila com as mercearias de fruta.
As velhotas daqui são um achado. Não falam uma palavra de inglês mas sorriem, acenam sempre a quem passa e saúdam-nos com o “olá” grego mais doce.
Os rooms for rent e as típicas tavernas gregas partilham o espaço da pequena vila com as mercearias de fruta.
As velhotas daqui são um achado. Não falam uma palavra de inglês mas sorriem, acenam sempre a quem passa e saúdam-nos com o “olá” grego mais doce.
Não faltam setas a indicar roof gardens para se jantar e nós decidimos ir checkar um que vemos ao longe decorado com candeeiros e buganvílias.
Não sabíamos muito bem por onde se entrava. Mas entretanto uma rapariga chama-nos de uma porta: “Querem ver o que estou a cozinhar?”
De repente estávamos dentro da cozinha dela a espreitar para dentro do forno.
Não sabíamos muito bem por onde se entrava. Mas entretanto uma rapariga chama-nos de uma porta: “Querem ver o que estou a cozinhar?”
De repente estávamos dentro da cozinha dela a espreitar para dentro do forno.
Delicioso.
Explicou-nos o nome e como se cozinhavam os vários pratos típicos gregos e nós decidimo-nos por uma Moussaka – uma espécie de empadão com puré de batata e recheio de beringela – e por Yemisté – tomates e pimentos recheados com arroz e queijo feta.
Adorámos.
Simpatiquíssimos, no final ofereceram-nos melancia e não nos deixaram sair sem antes provar o bolo de laranja especial da cozinheira.
Acho que foi a segunda vez que me apeteceu deixar gorjeta.
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