29-Outubro-2008
Chegamos ao novíssimo aeroporto internacional de Bangkok e o calor sente-se instantaneamente. Estão mais 25ºC que em Amsterdam onde fizemos escala.
Segue-se o ritual de atirar com as camisolas de gola alta, sweat-shirts, cachecóis, casacos... De repente a mochila aumenta estupidamente de volume. Está uma humidade a que não estamos habituados. Os pés incham, a cabeça parece que vai rebentar, as calças de ganga colam-se às pernas.
Passamos na imigração – não precisamos de visto porque somos Portugueses, apanhamos as mochilas do tapete, trocamos euros por bahts, negociamos um taxi até à cidade e fazemo-nos ao caminho.
Encontramos uma Bangkok nublada e cheia de trânsito. São 2 coisas normais.
“No Traffic, no Bangkok!” e ainda estamos na “wet season” que acaba oficialmente na Lua Cheia de Novembro num mega festival ao estilo Santos Populares que acontece por toda a Tailândia. O Loy Krathong. Este ano calha no 12 de Novembro, o dia do regresso.
Chegamos ao novíssimo aeroporto internacional de Bangkok e o calor sente-se instantaneamente. Estão mais 25ºC que em Amsterdam onde fizemos escala.
Segue-se o ritual de atirar com as camisolas de gola alta, sweat-shirts, cachecóis, casacos... De repente a mochila aumenta estupidamente de volume. Está uma humidade a que não estamos habituados. Os pés incham, a cabeça parece que vai rebentar, as calças de ganga colam-se às pernas.
Passamos na imigração – não precisamos de visto porque somos Portugueses, apanhamos as mochilas do tapete, trocamos euros por bahts, negociamos um taxi até à cidade e fazemo-nos ao caminho.
Encontramos uma Bangkok nublada e cheia de trânsito. São 2 coisas normais.
“No Traffic, no Bangkok!” e ainda estamos na “wet season” que acaba oficialmente na Lua Cheia de Novembro num mega festival ao estilo Santos Populares que acontece por toda a Tailândia. O Loy Krathong. Este ano calha no 12 de Novembro, o dia do regresso.
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