3-Novembro-2008
Rapidamente estamos de volta aos carris em direcção a Bangkok.
A nossa estadia em Chiang Mai foi infelizmente algo como meteórica, chegar tarde e partir cedo. O comboio nocturno já estava completo quando tentámos comprar o bilhete... mesmo na véspera, por isso temos que ir a meio da tarde.
Mas também percebemos que Chiang Mai voltou ao normal e mal reconhecemos a rua que ontem albergou o mercado de domingo.
Por causa do problema do deslizamento de terras do dia anterior ainda pensamos que vamos ter que voltar a Bangkok de BUS mas não... está tudo a funcionar a 100%. A Northern Line não pode estar interrompida, dizem.
No comboio as instalações são porreiras e reparamos que há vários tipos de empregados ali na 2ª classe. Há 2 ou 3 responsáveis pela comida, que nos servem o jantar ou pequeno almoço se o desejarmos e outro que transforma os bancos em camas num abrir e fechar de olhos... tudo muito robótico e eficiente.
A viagem é longa... e não tenho paciência para ler por isso aproveito para me dedicar ao meu hábito arcaico de apontar tudo num caderninho.
Rapidamente estamos de volta aos carris em direcção a Bangkok.
A nossa estadia em Chiang Mai foi infelizmente algo como meteórica, chegar tarde e partir cedo. O comboio nocturno já estava completo quando tentámos comprar o bilhete... mesmo na véspera, por isso temos que ir a meio da tarde.
Mas também percebemos que Chiang Mai voltou ao normal e mal reconhecemos a rua que ontem albergou o mercado de domingo.
Por causa do problema do deslizamento de terras do dia anterior ainda pensamos que vamos ter que voltar a Bangkok de BUS mas não... está tudo a funcionar a 100%. A Northern Line não pode estar interrompida, dizem.
No comboio as instalações são porreiras e reparamos que há vários tipos de empregados ali na 2ª classe. Há 2 ou 3 responsáveis pela comida, que nos servem o jantar ou pequeno almoço se o desejarmos e outro que transforma os bancos em camas num abrir e fechar de olhos... tudo muito robótico e eficiente.
A viagem é longa... e não tenho paciência para ler por isso aproveito para me dedicar ao meu hábito arcaico de apontar tudo num caderninho.
4 comentários:
o problema dos locais mágicos é exactamente esse, depois vem sempre a ressaca...mas nem tudo é mau, uma viagem de comboio é sempre uma coisa agradável
Num Moleskine, suponho? :)
Abraço!
e que bem que tu fazes em apontar tudinho!!:-)))
SIM! Moleskine!! :-)
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