Chiang Mai é o principal destino para fazer trekking na Tailândia.
Muito por causa da beleza das montanhas junto à fronteira com a Birmânia/Myanmar, mas também por causa das tribos que estas montanhas albergam tornando possível um encontro inter-cultural no meio da natureza.
Organizam-se então os chamados “Hill Tribe Trek” em que durante 3 ou 4 dias a pé se visitam algumas tribos.
Organizam-se então os chamados “Hill Tribe Trek” em que durante 3 ou 4 dias a pé se visitam algumas tribos.
Uma destas tribos é aquela em que as mulheres usam argolas no pescoço para alongá-lo – as mulheres-girafa. Acho esta cultura muito interessante. Há especialistas que defendem que não é o pescoço que sobe mas sim os ombros que descem e dão-lhe explicações científico-anatómicas complicadíssimas...
Para elas é algo importante... simplesmente para se sentirem mais bonitas.
Pois nós –infelizmente– não viemos cá para fazer trekking. Por falta de tempo e com grande pena minha, Chiang Mai figurou apenas no capítulo de “arquitectura e templos” do nosso itinerário.
Quem tem pouco tempo, pode ainda assim visitar uma destas aldeias Hmong que fica a escassos quilómetros de Doi Suthep... de estrada incrivelmente esburacada e muitas vezes intransitável...
É uma aldeia tradicionalmente comercial para os day trippers que visitam Doi Suthep.
Os habitantes têm bancas à porta das suas casas onde vendem as suas mercadorias, sejam elas artesanato, tecidos, especiarias. Dentro de casa trabalham tranquilamente no seu ofício.
Quem tem pouco tempo, pode ainda assim visitar uma destas aldeias Hmong que fica a escassos quilómetros de Doi Suthep... de estrada incrivelmente esburacada e muitas vezes intransitável...
É uma aldeia tradicionalmente comercial para os day trippers que visitam Doi Suthep.
Os habitantes têm bancas à porta das suas casas onde vendem as suas mercadorias, sejam elas artesanato, tecidos, especiarias. Dentro de casa trabalham tranquilamente no seu ofício.
Mas rapidamente nos fazemos ao caminho. Vamos em direcção a outra aldeia a 7km dali, mais inacessível, tanto que demoramos cerca de meia hora a chegar lá.
Não sei o que estávamos à espera de ver pois quando chegamos... não vemos nada.
Meia dúzia de casas de madeira, meia dúzia de galinhas, 1 gatinho sozinho, cereais ao sol a secar, 1 velhote sentado à sombra, 3 porquinhos.
2 comentários:
até tempo para ver umas aldeias arranjaram, vocês deve ser sempre a acelerar ou então organizaram muito bem a viagem.
Esses imprevistos também fazem parte da viagem.Pelo menos é um conceito diferente de turismo.
boa semana
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