E é chegado o dia das tão aguardadas ilhas Phi Phi.
Esperávamos fervorosamente que o tempo estivesse melhor, mas os “deuses aqui são outros” e as pessoas dizem que se não chover já não é mau.
Em Ao Nang aproveitamos o Sol e apanhamos conchas enquanto esperamos pelo nosso barco... mas no horizonte uma cortina cinzenta escura adensa-se e não deixa margem para dúvidas... vai chover e não é pouco..
Os barcos normais demoram 2 horas a chegar às ilhas Phi Phi, mas nós vamos numa lancha rápida que faz o percurso em 40 minutos.
Esperávamos fervorosamente que o tempo estivesse melhor, mas os “deuses aqui são outros” e as pessoas dizem que se não chover já não é mau.
Em Ao Nang aproveitamos o Sol e apanhamos conchas enquanto esperamos pelo nosso barco... mas no horizonte uma cortina cinzenta escura adensa-se e não deixa margem para dúvidas... vai chover e não é pouco..
Os barcos normais demoram 2 horas a chegar às ilhas Phi Phi, mas nós vamos numa lancha rápida que faz o percurso em 40 minutos.
Pelo caminho paramos na Bamboo Island para fazer snorkeling. Está um tempo carregado mas com aquela claridade que não nos deixa abrir os olhos... a água é quente e nós sentimos as picadas dos peixinhos à nossa volta... são transparentes e minúsculos.
Quando perguntamos para que lado fica Koh Phi Phi Leh, o simpático marinheiro de cabelo queimado pelo Sol aponta para a cortina cinzenta, sorri e encolhe os ombros.
É para lá que vamos... e começa a chover torrencialmente.
As ilhas Phi Phi são duas: Koh Phi Phi Leh e Koh Phi Phi Don. A mais pequena e paradisíaca (Leh) serviu de cenário ao filme “The Beach”. É montanhosamente minúscula, cheia de reentrâncias e lagoas e pareceu-nos desabitada.
Na Lagoon a água é turquesa e nós estamos quase completamente rodeados de montanhas recortadas verdes que descem até à água a pique. O nevoeiro roça o topo das rochas e continua a chover... mas a paisagem é de facto fenomenal. Vemos que chegámos ao paraíso e não há outros barcos barulhentos ou chuva alguma no mundo que diminua isso.
É para lá que vamos... e começa a chover torrencialmente.
As ilhas Phi Phi são duas: Koh Phi Phi Leh e Koh Phi Phi Don. A mais pequena e paradisíaca (Leh) serviu de cenário ao filme “The Beach”. É montanhosamente minúscula, cheia de reentrâncias e lagoas e pareceu-nos desabitada.
Na Lagoon a água é turquesa e nós estamos quase completamente rodeados de montanhas recortadas verdes que descem até à água a pique. O nevoeiro roça o topo das rochas e continua a chover... mas a paisagem é de facto fenomenal. Vemos que chegámos ao paraíso e não há outros barcos barulhentos ou chuva alguma no mundo que diminua isso.
Ao sairmos da Lagoon rodeamos a ilha e rapidamente entramos noutra reentrância, a famosíssima Maya Bay. O cenário é idílico.
Mas na realidade A Praia não tem mais de 1cm2 de areia livre. São dezenas de barcos e centenas de pessoas por ali a fotografar o seu cm2 de paraíso.
Fazemos snorkeling num ponto mais afastado da praia, já não chove, os peixinhos coloridos vêm comer à nossa mão.
Paramos em Phi Phi Don para almoçar.
Depois procuramos um sítio para beber um expresso. Aqui é fácil. Estamos num dos sítios mais turísticos da Tailândia. Não se vêm thais.
Esta foi uma zona muito fustigada pelo tsunami de 2004 que destruiu toda e qualquer infra-estrutura na ilha. A reconstrução está em curso mas um sistema que ainda falha redondamente é o da recolha de lixo... algo que é incompreensível por se tratar do paraíso que é.
Paramos em Phi Phi Don para almoçar.
Depois procuramos um sítio para beber um expresso. Aqui é fácil. Estamos num dos sítios mais turísticos da Tailândia. Não se vêm thais.
Esta foi uma zona muito fustigada pelo tsunami de 2004 que destruiu toda e qualquer infra-estrutura na ilha. A reconstrução está em curso mas um sistema que ainda falha redondamente é o da recolha de lixo... algo que é incompreensível por se tratar do paraíso que é.
Continua a cair uma chuva torrencial.
Os impermeáveis e guarda-chuvas são ridículos perante a pancada de água que desaba... Toda a gente opta pelo mesma solução... tirar a roupa toda incluindo os chinelos que se perdem no caudal de água que corre nas ruas...
... e simplesmente andar descalço de fato de banho à chuva...
Depois de uma paragem para snorkeling colorido à chuva, regressamos ao continente onde o sorridente marinheiro de cabelo queimado pelo Sol nos faz desembarcar na praia mais bonita que eu já vi.
1 comentário:
grande aventura que deve ter sido esse dia,nessa s famosissimas ilhas...mas se dizes que depois de aí teres estado, desembarcas te na praia mais bonita...hummmmmmm
começo a ficar com os olhos prontos a ver essas maravilhas, e ler os escritos também
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