23-Agosto-2008
Quando saímos em Nápoles – em Campo Flegrei – despedimo-nos dos nossos companheiros e já na estação tratamos de tentar perceber como se compram bilhetes num sábado às 06:00 quando não há ninguém nas bilheteiras. Não nos podemos queixar porque em qualquer estação secundária de Portugal passar-se-ia o mesmo.
Ficamos com a certeza que podemos e devemos sempre dirigir-nos aos Tabachis para comprar bilhetes.
Fala-se muito mal de Nápoles. Violência, crime organizado, sujidade e lixo, pintam o quadro quase como se fosse impossível sair de lá sem ser assaltado.
O que eu acho é que Nápoles se está a borrifar. Para o visitante e para as más línguas.
A verdade é que Nápoles –cidade- não tem um chamariz de turistas. Está tudo graffitado, incluindo estátuas e palácios, não há um monumento grandioso, uma praça central, ruínas fantasmagóricas ou uma obra de arte famosa dentro de um museu. Não. Nos guias só ouvimos falar da Camorra e de como controla o último grito do contrabando -agora é o marisco, de como a Piazza Garibaldi -ponto de chegada da maior parte dos outsiders- é também o principal porquê da fuga dos mesmos. E de como quem se aventurar no Quartieri Spagnoli só pode estar a pedi-las.
Nápoles é o que é e está-se a borrifar. Gosto.
Quando saímos em Nápoles – em Campo Flegrei – despedimo-nos dos nossos companheiros e já na estação tratamos de tentar perceber como se compram bilhetes num sábado às 06:00 quando não há ninguém nas bilheteiras. Não nos podemos queixar porque em qualquer estação secundária de Portugal passar-se-ia o mesmo.
Ficamos com a certeza que podemos e devemos sempre dirigir-nos aos Tabachis para comprar bilhetes.
Fala-se muito mal de Nápoles. Violência, crime organizado, sujidade e lixo, pintam o quadro quase como se fosse impossível sair de lá sem ser assaltado.
O que eu acho é que Nápoles se está a borrifar. Para o visitante e para as más línguas.
A verdade é que Nápoles –cidade- não tem um chamariz de turistas. Está tudo graffitado, incluindo estátuas e palácios, não há um monumento grandioso, uma praça central, ruínas fantasmagóricas ou uma obra de arte famosa dentro de um museu. Não. Nos guias só ouvimos falar da Camorra e de como controla o último grito do contrabando -agora é o marisco, de como a Piazza Garibaldi -ponto de chegada da maior parte dos outsiders- é também o principal porquê da fuga dos mesmos. E de como quem se aventurar no Quartieri Spagnoli só pode estar a pedi-las.
Nápoles é o que é e está-se a borrifar. Gosto.
3 comentários:
se gostas, venham lá essas fotos de Nápoles
Também adorava ir a nápoles..acho k tem uma vivência muito própria...tb já li relatos de pessoas k lá são assaltas..existem assaltantes pelo mundo fora..eles não estão concentrados em nápoles.e a máfia, existe em todo o lado...e também,gostaria de saber se viste um tio napolitano de bigode ah padrinho ou é apenas um mito siciliano.
beijos
A ideia que temos é realmente essa ligada à mafia, assaltos e nada de bom acontecer ao turista que por lá se aventure.
Mas a verdade é que o crime, o roubo e a máfia organizada já chegaram a todo o lado.
Pena que não haja essa capacidade a nível de estado de não permitir grafittis em determinados lugares considerados de interesse cultural e artístico e em monumentos nacionais.
Não sei se me aventuraria por essas bandas. Nunca senti vontade de lá ir ver como as coisas funcionam.
No entanto, concordo que deve ser um local diferente, interessante e único, onde deve dar um grande gozo, ir uma vez e dizer: saí incauta desse tão mal afamado local.
Agora sim, fiquei curiosa de "ver" esse local.
boa semana
boas viagens
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