29-Outubro-2008
À porta da Hualamphong Station apanhamos um riquexó (aqui chamam-se tuk-tuks) até um pontão.
Escusado será comentar a insanidade com que estas pessoas conduzem o seu veículo... mas essa impressão é algo que desaparece com o tempo. O objectivo é chegar do ponto A ao ponto B no mais curto espaço de tempo.
À porta da Hualamphong Station apanhamos um riquexó (aqui chamam-se tuk-tuks) até um pontão.
Escusado será comentar a insanidade com que estas pessoas conduzem o seu veículo... mas essa impressão é algo que desaparece com o tempo. O objectivo é chegar do ponto A ao ponto B no mais curto espaço de tempo.
Queríamos subir o rio até ao centro.
O sistema de barcos é como se de autocarros se tratassem. Há os rápidos e os standart que se distinguem pelo seu código de cores.
Constatamos que nos transportes públicos desta zona existe mais uma categoria de pessoas a quem devemos ceder o lugar: os monges.
Existe também um código de conduta quando se dirige a palavra a esta classe, inferior apenas à família real... que eu li mas infelizmente para mim resume-se a uma linha “as mulheres não devem falar com monges”
A cidade vista do Rio Chaoprayah é essencialmente suja. O céu cinzento não ajuda. Mas à medida que nos aproximamos da zona apalaçada de Rattanakosin vão surgindo os espigões dourados no céu, os palácios de brilho intergaláctico contrastante com as barracas velhas apalafitadas que noutras zonas vêm até ao rio.
2 comentários:
ja começo a aprender coisas novas, com que então os monges têm privilégios especias...
quanto as fotos a coisa promete....
Gostei de saber que num transporte público deve ceder-se o lugar aos monges, mesmo aos jovens!!!
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